Fora do Baralho

Listas às legislativas provam que PSD virou coligação de autarcas? Cartaz: Montenegro deixa baliza aberta ao Chega. Medina tinha razão: AD não herdou excedente falso. E BE porta-a-porta com o passado.

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Na semana em que se conhece a primeira sondagem pós-moção de confiança, fazem-se contas aos resultados, analisam-se os indecisos e aqueles que se dividem em atribuir culpas ao Governo ou à oposição.

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É o homem certo para resolver os casos mais difíceis. Jorge Jardim formou-se como engenheiro agrónomo e chegou ao governo com apenas 29 anos, mas em 1952 um convite vai mudar-lhe a vida. Muda-se com a família para África para trabalhar como administrador de uma fábrica. Mas a capa de um homem de negócios e de um pai de uma família numerosa escondia uma outra realidade: secreta, paralela e perigosa. A partir de Moçambique, o engenheiro vai voluntariar-se para as missões mais arriscadas. E estabelecer-se como uma espécie de agente secreto do governo, enviado a vários pontos do mundo. Nem as filhas sabiam o que pai andava a fazer. 

Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Misterioso Engenheiro Jardim” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.

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Em semana de queda de Governo, Belém saiu "protegido" porque a crise política "poupa" Marcelo Rebelo de Sousa, teme-se que as CPI virem "moda" e vê-se postura de Montenegro como "suicídio político".

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Governo tentou uma manobra dilatória, mas o teatro não resultou e a queda foi inevitável. O Executivo de Montenegro impor as condições para ser inquirido, mas não é o fiscalizado quem dita as regras.

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Numa semana de crise política, fazem-se contas aos prejuízos para PSD, PS e até para Mendes. Avalia-se postura de Marcelo. Já o PS, ainda pode recuar na confiança, jamais na comissão de inquérito.

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O "bluff" de Montenegro num póquer em que a carta que crê mais alta é a da vitimização. PCP corre atrás da censura e o PS divide-se num "novo pântano político" em que a confiança está quase à venda.

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Explicações de Montenegro continuam sem ser suficientes e moção de confiança pode ser a solução — ainda que, nesta altura, quase ninguém queira ir a eleições. E a ministra da Saúde atingiu o limite?

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Chega em perda na moção de censura ao Governo. Gouveia e Melo posiciona-se: ainda esvazia candidatura da IL? Ucrânia: o que Vance não disse, assalto à mão armada à la Trump e uma UE em desnorte.

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Depois da Conferência de Segurança de Munique, UE está sozinha e EUA pensam que podem impor valores aos europeus? E ainda o MENAC, o mapa autárquico, injustiça na banca e crueldade política do Chega.

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PSD tem berbicacho para desatar com acusados no processo da "podridão" autárquica em Lisboa? E Moedas: é afetado? Caso de prostituição de menor: Chega sofre grande machadada - que preço pagará?

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1ª baixa no governo: "desprendimento" do secretário de Estado. A sério, Montenegro? O anterior executivo de Costa tinha uma fixação pelas secretas? E ainda o "populismo clássico" do BE e presidenciais

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O calibre do Chega a apagar o rasto de Miguel Arruda, deputado que Ventura finge esquecer que recrutou. Um BE que comete a falha que antes julgou. A mudança e os erros do PS na imigração. E Trump 2.0.

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A escolha de Alexandra Leitão para concorrer à câmara de Lisboa, Mário Centeno fora da corrida a Belém e o cessar-fogo em Gaza: a maior força do acordo é a sua maior fraqueza? E um novo termo: Trusk.

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Oportunidade perdida só agora ou já no tempo da geringonça para mudar lei da IVG? Novo referendo? E ainda: ping-pong Centeno-Sarmento, o poder de Musk, o bullying diplomático de Trump e Charlie Hebdo

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Almirante sofreu um golpe com o apoio declarado da maçonaria? E Donald Trump? Vai prejudicar a Europa com tarifas alfandegárias? Ainda a extrema-direita na Alemanha e França.

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Governo quis ficar com louros da operação da PSP no Martim Moniz e agora está a descartá-los? São justas comparações com rusgas passadas? Ainda o aproveitamento político. E cartas de balanço do ano. 

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Operação no Martim Moniz é "deriva grave" do executivo. E ainda: Montenegro deve ser contundente com Albuquerque, o puxão de orelhas de Marcelo, o verbo "desalmirantar" e a heroína Gisèle Pelicot. 

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31 de julho de 1992. Quando encontra o corpo de uma mulher num barracão na Póvoa de Santo Adrião, a PJ não pode imaginar que aquele vai ser o início de um dos mais enigmáticos casos da história do crime em Portugal. 

A mulher assassinada era prostituta. Durante meses, os jornais não dão importância ao caso, que parece impossível de resolver. E a polícia está tão a zeros que chega a equacionar a hipótese de nem sequer ter existido crime — até que o assassino volta a atacar.

"A Caça ao Estripador de Lisboa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Inês Castel-Branco e a banda sonora original é de Mário Laginha. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A Caça ao Estripador de Lisboa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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No primeiro congresso, Paulo Raimundo assume que partido não vive momento fácil. Vem aí a prova de vida das autárquicas. E ainda a sorte da PJ, o Mundial 2030, a corrupção e o perdido Macron.

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A "cara de mau" do almirante. E tem mesmo discurso anti-partidos? E ainda o reaparecimento pouco claro de Passos, a "política de tachos", o referendo ao alojamento local em Lisboa, Biden e Úrsula.

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Chega provoca para ser atacado. Políticos devem ou não ganhar mais? Abdicar da reposição salarial = meritocracia na AR? Direita pecou no 25 de Novembro? Ainda o erro do ministro da Educação. E do PM?

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Coração de Pedro Nuno pende para antigo líder do PS nas presidenciais? Gouveia e Melo e Nuno Melo entram num bar para plantar facto político? E ainda o Processo Marquês, escolas e erros nas rendas. 

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Montenegro adota "receitas mágicas" do PS em medidas e responsabilização. 1ª grande crise pode ter de fazer repensar peças-chave do executivo. Ainda Moçambique, Trump e (mais uma!) greve nas escolas.

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Ministra da Saúde mentiu? Demissão não resolve, mas e a responsabilidade política? PS tem de definir posição face ao Chega (Loures e Madeira). EUA na jogada da semana. E a coragem da jovem iraniana.

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Novo mandato mais imprevisível ou mais eficaz? Europa não se preparou, está na altura de acordar. Culpar Trump pelas ondas de choque do populismo é justo? E a derrotada: "Não foi falha de Kamala".

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PS pode dar o dito por não dito? Como lava a AD a imagem face ao que Chega propõe? E ainda o populismo justicialista em Loures, a panelinha vergonhosa da EDP e um aplauso para o pioneiro André Freire

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Caso Odair Moniz: judicializar discurso do Chega só dá gás a Ventura? Está-se a colocar no mesmo prato este partido e o BE? Ainda as pontas soltas da PSP e a discussão "bizantina" sobre Cidadania. 

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Entre o homem que queria votar contra o OE e o líder do PS "responsável". A vaidade errática de Ventura, a morte (será?) da geringonça. E ainda o espetáculo  à volta de Salgado e a barraca da ferrovia

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Vamos ter OE? "É tão socialista que custa haver tanta acrimónia" entre PS e AD. Pedro Nuno e Montenegro com jogadas que "só beneficiam Chega". E ainda o pacote para os média: "jeitinho" aos privados?

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Jogada brilhante do PM ou contra eleitorado, se recuar mais no IRC? Líder do PS arrisca-se a ficar sem discurso, se viabilizar Orçamento. E ainda a candura do Chega quando associado aos nazis.

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Propostas do PS para levar a sério ou a pensar em eleições? E ainda: o show da CPI das gémeas; Sócrates chateado com novo PGR; Moedas sem saber lidar com cidade que herdou; e Israel tem corda larga?

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Montenegro e Pedro Nuno encontram-se e apesar da cacofonia, o PS continua a ser o parceiro mais próximo do Governo. E em dia cheio, Marta Temido e Rita Alarcão Júdice prestam contas ao parlamento.

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Quanto é que o país está disposto a pagar? O que António Costa prometeu não passou de propaganda? O que dizer da gestão de Montenegro? E ainda o país dos grupos de trabalho e das chalaças

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Fogo orçamental que a Europa não tem e que "só se faz com impostos", mas não há vontade política. PM e PR cozinham factos consumados: PGR. E Portugal no seu melhor: fugir ao fim-de-semana compensa.

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Relatório da IGF/TAP "não é discutido com racionalidade nem pela esquerda, nem pela direita”. E ainda o "PS a dar a mão ao Chega" na IVG, a “semi-democracia” em França e as aventuras de Lula.

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Montenegro de colete salva-vidas nas buscas depois do acidente com helicóptero, entrada de leão da ministra da saúde e o plano de emergência, a efusividade de Marcelo com Elisa e o amuo com Maria Luís.

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Os prós e contras da nova comissária europeia: o perfil, o percurso, a pasta que Maria Luís Albuquerque pode ter em mãos e Montenegro a "desmembrar as elites do Passismo e cooptá-las". 

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A polémica das "pessoas que menstruam": irrelevante ou uma questão de direitos humanos? Ases divididos. E ainda a desculpa do Chega para eventual voto contra o Orçamento e o "inenarrável" Albuquerque

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Medidas anunciadas no Pontal pelo PM fazem lembrar o pior de Costa ou não há circunstâncias políticas para fazer melhor? E ainda o investimento nos atletas olímpicos: mais ou à altura do que queremos?

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Voluntarismo excessivo a mudar SNS e na gestão das urgências com ministra-trapalhadas. Na Catalunha, Sanchez poderia ter usado uma carta do monopólio com Puigdemont e deixá-lo a falar sozinho. 

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Eleições na Venezuela e a reação do PCP. Em Portugal, o ex-PM a vestir um fato que prejudica PS, os adultos (ou falta deles) no Orçamento, a recusa do PR em responder à CPI e a JMJ, um ano depois.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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O pânico dos democratas levou ao plano B: mal menor ou trunfo? Saída de cena de Biden dá dó? E ainda o vírus-estrela rock Netanyahu, a útil CPI, o caótico PRR e a coragem de um ministro

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Culto da personalidade levado ao extremo depois do ataque e a desistência iminente (ou não?) do atual Presidente dos EUA. E ainda o favor manhoso ao Chega nas creches gratuitas e as negociações do OE

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Os democratas que deixaram Biden concorrer a novo mandato, o pedido de Boaventura Sousa Santos para ser arguido, o destrato de Fernando Medina ao presidente da  AdP e o elogio a Joana Marques Vidal.

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No Reino Unido, Sunak foi gestor de massa falida, Starmer é mal menor.
2ª volta em França ainda pode ter surpresas? Ainda o prego no caixão dos EUA, a concorrência desleal no IRS e o grande Fausto.

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Ainda o novo presidente do Conselho Europeu e o nacionalismo bacoco de quem acha que é bom ter António Costa no lugar de Charles Michel

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A ministra da justiça defende que o futuro procurador-geral da República tem de pôr fim à descredibilização do Ministério Público. O que pode fazer um PGR e qual o perfil ideal para o cargo?

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A casa da família em Cascais foi vendida a um norte-americano. Como foi feito o negócio de uma mansão que fazia parte do espólio da família do banqueiro? A jornalista Ana Suspiro é a nossa convidada.

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Presidente passa pelos pingos da chuva, mas chegou ponto de viragem? Dr. Nuno recusa depor para proteger o pai? E ainda a perseguição a Christine, os machos alfa do Conselho de Estado e a Seleção

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Há mérito do ex-PM ou não havia escolha para Montenegro? Influencer: descrédito do Ministério Público a chegar à Europa. Sobre o 25 Novembro: cedemos ao tribalismo? E ainda a não santa Santa Casa. 

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Rescaldo das europeias por partido e as estratégias daqui para a frente. riscos E ainda os riscos de Macron na convocação das eleições antecipadas em França, numa União Europeia mais radical. 

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• Caso das gémeas a entrar na campanha. PS pode sair penalizado? E Marcelo a passar por entre os pingos da chuva. Quem esteve melhor e pior. E ainda a condenação de Manuel Pinho: “Batemos no fundo”

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Se a campanha das Europeias fosse uma série chamava-se “tricas internas”. No dia do debate das rádios, espera-se que os candidatos se recentrem na Europa e que se saibam comportar (com argumentos).

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Ases aconselham o candidato a “matar” o assunto ao estilo Ronald Reagan. Ainda a debandada da AIMA, o BCE distratado na campanha, Trump condenado em tribunal e a lei da amnistia em Espanha

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Quase 7 meses depois, ex-PM foi ao MP. Rumo ao Conselho Europeu? E na corrida às europeias, os ases avaliam a prestação dos candidatos nos frente-a-frente do Observador. Ainda copas para 2 ministros.

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"Traição do Presidente" serve para politizar descolonização e recuperar filão eleitoral dos antigos combatentes. Ainda Robert Fico: se fosse de esquerda a cobertura do atentado teria sido maior

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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A queixa-crime do Chega contra Marcelo a fechar a jogada da semana. Os partidos a afinar estratégias para as europeias a pensar em novas legislativas. Eleições para PE são vazias de sentido político? Eleições vazias de sentido político

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Coligação negativa nas portagens ou AR a funcionar? Exoneração de Ana Jorge e saída de Fernando Araújo é saneamento político? Ainda o manifesto para reformar a Justiça e Nuno Melo a tapar buracos. 

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Presidente da República passou das marcas quando falou de Montenegro, Costa e as ex-colónias. E sacrificou o filho para salvar a pele. Também há calções demasiado curtos e discursos do 25 de abril

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A AD entrou na porta giratória da política e comentário e de lá saiu Sebastião Bugalho. A escolha comprova a falência dos partidos? Marta Temido e a oportunidade de "higienizar a imagem" na Europa.

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Operação Influencer quase a chegar ao absurdo? Benefício da dúvida para a acusação? Presidente mais valia estar calado e respeitar separação de poderes. E ainda cartas para Passos Coelho e Livre.

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Governo passa no 1º teste, mas tem exercício difícil para convencer PS ou Chega e fazer contas bater certo. Copas e espadas para Passos Coelho e uma colher de paus para um estatuto só para domésticas.

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Ouros de lata para a mudança de imagem do Governo, falta de PNS à tomada de posse e os cheques sem cobertura que Montenegro não quer vs. o que propagandou. Ainda o esperto Marcelo no caso das gémeas.

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Os ministros de Luís Montenegro - com boas escolhas, outras à espera para ver. "Cuidadinho, só pode gastar o que a AR deixar". E as lições do arranque da legislatura: quem se fia no Chega...

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Governo mais político? Como não parar nos braços de PS e Chega? AR tem de parar de dar trunfos de vitimização a Ventura. O cinismo de Santos Silva, a leviandade da PGR e a cena triste de Albuquerque

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Partidos à esquerda têm de escolher se querem combater direita ou extrema-direita. Se impedirem AD de governar, são eles e não Montenegro que destroem linhas vermelhas para próximas eleições.

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Confusão entre ADN e AD? Mostra o grau de amadorismo. Pedro Nuno entregou a vitória à AD e já está pronto para "ser oposição". Nuno Melo continua igual a si próprio, é "um atrelado de Montenegro".

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Balanço da campanha eleitoral das "incertezas": quem se destacou pela positiva e pela negativa, análise às sondagens e Marcelo a avisar que não aceita "golpes de Estado". 

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Não há "estados de alma" em campanhas. O que o CDS da AD afirma agora sobre o aborto quer dizer que a PAF andou a mentir sobre a IVG? E ainda a credibilidade de Passos, Livre/direita e Costa árbitro.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Ex-primeiro-ministro apareceu ao 2º dia de campanha da AD, em Faro. Ao falar de imigração, abriu a porta ao Chega? Ainda os "elogios mornos" a Montenegro. E a abrir, cartas para o debate das rádios.

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A ausência de Ventura mostra a sua visão sobre a democracia. PNS é cristalino quanto a um acordo à esquerda, Montenegro está fechado em copas. E há ainda um "fantasma" que paira no ar: Passos Coelho.

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Taticismo do PS resvala para a "palhaçada"? A bagunça da viabilização de governos, o caso da avó da coordenadora do BE, Costa a fazer campanha pela AD e as boçalidades que Ana Abrunhosa não quis ouvir

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Costa queimou oportunidade única de 8 anos para reforma na Justiça. As dimensões do choque do caso judicial da Madeira. Marcelo e o silêncio de ouro. O "erro" de Pedro Nuno e os debates pós-debate.

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Chumbo do PS nos Açores: "Derrubou muro à esquerda e está a derrubar à direita” só para atirar PSD para os braços do Chega. Apostas para o que fará Ventura e as "pérolas" do programa eleitoral.

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Egoísmo do PS "prejudica" o país: cordão sanitário ao Chega faz-se com acordo em viabilizar governo minoritário do PSD. O "erro tremendo" de Montenegro em ir aos Açores e todos nós "presos" a Marcelo.

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